
segunda-feira, 6 de julho de 2009

sábado, 20 de junho de 2009
Civilization by Marco Brambilla from CRUSH on Vimeo.
Civilization is a video installation we created with artist/director Marco Brambilla for the elevators Standard Hotel in NYC. It's comprised of over 400 video clips and it takes elevator passengers on a trip from hell to heaven as they go up or from heaven to hell as they go down. Pictures of the installation and Q&A with Brambilla and Crush is posted here glossyinc.com/civilization.html
Title: Civilization (MEGAPLEX), 2008 By: Marco Brambilla
Client: The Standard Hotel, New York
Editor/Research Assistant: Beau Dickson
Assistant: Swapna Tamhane
Production Company: Crush, Toronto
Representation/Images Courtesy of: Christopher Grimes Gallery, Santa Monica
Marco Brambilla Directorial Representation:
Ebeling Group U.S.A.
sexta-feira, 17 de abril de 2009

Shadow of an Angel
(another fantasy story)
Tonight her soul speaks through confusing words… emotions locked in an empty body, in an empty room, with no one around but herself...
She's in the middle of nowhere, her body is hollow and feeling alone... once more... in an empty room… so she looks around in hope to feel his warmth again by her side… see him once more...
He tells her “I want to feel love and I hope that I will find it because I’m so tired of being hurt… so please my angel, do be careful with my heart…”
But all of a sudden he holds her and whispers in her ear “I’m not the one for you… I’m just your imagination playing tricks on you, making you see how special you are… you deserve better than me…”
“If you aren’t real why do I feel you here now? ... Why do I feel so calm and relaxed in your shell? ...” but then when she kisses those lips again he vanishes like a vision and in the end the only real thing in that place is herself… her loneliness… and the empty space by her side…
She guesses she was trying to dream… but then the dream was over and she woke up… and she doesn’t know what to do or say anymore because he’s nowhere to be found… all she sees and feels now is a shadow of him inside her heart…
The angel has fallen down on her knees and feels no strength to flap the wings to rise again… the desire to rise is dormant and waiting for the right words… his words… for now… while a tier roles down her face and she falls asleep...
(story inspired by an online poem, drawing by anonymous)
sexta-feira, 10 de abril de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Conto consigo para que não desista, comigo pode [...] contar...
Eu estou aqui...

Não me resta nada, sinto não ter forças para lutar
É como morrer de sede no meio do mar e afogar
Sinto-me isolado com tanta gente à minha volta
Vocês não ouvem o grito da minha revolta
Choro a rir, isto é mais forte do que pensei
Por dentro sou um mendigo que aparenta ser um rei
Não sei do que fujo, a esperança pouca me resta
É triste ser tão novo e já achar que a vida não presta
As pernas tremem, o tempo passa, sinto cansaço
O vento sopra, ao espelho vejo o fracasso
O dia amanhece, algo me diz para ter cuidado
Vagueio sem destino nem sei se estou acordado
O sorriso escasseia, hoje a tristeza é rainha
Não sei se a alma existe mas sei que alguém feriu a minha
Às vezes penso se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que diz…
Chorei,
Mas não sei se alguém me ouviu
E não sei se quem me viu
Sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
Busquei
Nas palavras o conforto
Dancei no silêncio morto
E o escuro revelou que em mim a Luz se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
Não há dia que não pergunte a Deus porque nasci
Eu não pedi, alguém me diga o que faço aqui
Se dependesse de mim teria ficado onde estava
Onde não pensava, não existia e não chorava
Sou prisioneiro de mim próprio, o meu pior inimigo
Às vezes penso que passo tempo demais comigo
Olho para os lados, não vejo ninguém para me ajudar
Um ombro para me apoiar, um sorriso para me animar
Quem sou eu? Para onde vou? De onde vim?
Alguém me diga, porque, me sinto assim?
Sinto que a culpa é minha mas não sei bem porquê
Sinto lágrimas nos meus olhos mas ninguém as vê
Estou farto de mim, farto daquilo que sou, farto daquilo que penso
Mostrem-me a saída deste abismo imenso
Pergunto-me se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz…
Mantém-te firme,
quando pensares que não consegues lutar,
que o mundo vai acabar,
ouve a voz dentro de ti!
Mantém-te firme,
não te esqueças que podes sempre escolher,
ninguém te pode vencer,
usa a forca dentro de ti!
Tento não me ir abaixo mas, não sou de ferro,
Quando penso que tudo vai passar, parece que mais me enterro,
Sinto uma nuvem cinzenta que me acompanha onde estiver,
E penso para mim mesmo, será que Deus me quer?
A vida é uma grande merda, e depois a morte,
Cada um com a sua sina, cada um com a sua sorte.
Não peço muito, não peço mais do que tenho direito,
Olho para trás e analiso tudo o que tenho feito.
E mesmo quando errei foi a tentar fazer bem,
Não sei o que ódio, não desejo mal a ninguém.
Há-de surgir um raio de luz no meio da porcaria,
Porque até um relógio parado esta certo duas vezes por dia!
Vou aguentando, a esperança é a ultima a morrer,
Neste jogo incerto que resultado, não posso prever,
E quando penso em desistir por me sentir infeliz,
Oiço uma voz dentro de mim que me diz...
Chorei,
Mas não sei se alguém me ouviu
E não sei se quem me viu
Sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
Busquei
Nas palavras o conforto
Dancei no silêncio morto
E o escuro revelou que em mim a Luz se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
(Boss AC e Mariza - Alguém me ouviu(mantém-te firme))
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
"Considerado o mestre do intelecto e da sabedoria, "Destruidor de Obstáculos", a razão sendo a solução lógica para os problemas."
A compreensão e entendimento da realidade dos outros apenas faz com que o nosso próprio caminho seja ainda mais solitário… Solidão levemente aligeirada pela crença profunda de que esta forma de ser faz parte de um valor pessoal incontestável… Mas a batalha interior é constante entre o que deve ser feito em benefício de outros e nossa própria necessidade, mesmo prevalecendo sempre os interesses alheios…
Altruísmo?!… ao ver os jogos irracionais à volta temos a consciência que tanto poderia ser evitado com um pouco de compreensão, honestidade, comunicação, companheirismo… o ‘destino’ parece ser um caminho de pedras solitário… e para quem esqueceu de trazer sapatos… por vezes não se sabe como lidar com isto…
Quase parece que se assiste ‘de palanque’ a um festival de marionetas à volta… mas custa ver sofrer quem aparentemente e no nosso intimo julgamos não merecer tal sofrimento, como se sofre também ao ver os lugares vazios à volta e se sofre ao ver que os outros não entendem a ajuda que lhes está a ser estendida ou não a querem, não por terem encontrado noutro lado – o que seria óptimo - mas porque preferem continuar numa acomodação magoada a uma situação…
Sentimento nobre?!… não é por aí… mas é algo que não cala o silêncio da solidão nem traz os amigos quando se necessita nem a sua compreensão quando mais se precisa dela…
Apenas garante para os outros de que se estamos ali quando necessitam… de coração aberto...
(texto em co-autoria)
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Esta situação é alimentada pelo misto permitido a quem se recria virtualmente: o de se reinventar como um novo ser, idealista, carismático, imortal; e o de ser cruel, como uma criança que fere na objectividade da sua opinião que não permite o desagradável e só aceita o prazer, atacando grosseiramente aquele que lhe nega algo, não percebendo que do outro lado está ele próprio noutra pessoa.
É um ciclo que se alimenta de si e se recria até chegar aquele que o pára pela integridade e transparência...
... e todos julgamos sê-lo.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008

I live under
the deep light of her eye.
A few have looked at me and wonder
but most gloss over me in the light of day.
Her skin is my privilege.
I'm a tiny hedgebird mear a highway's
insanely ordered traffic.
I reflect her in the whole of her health.
I measure her when she's sick.
I Thrive at the edge of her daring.
I share the names in her dreams.
I ripple and skip in her singing.
I see her dispensing her light.
I'll witness her ageing,
be with her when she's not
here anymore.
That's how I see it anyway.
Maybe I'm wrong.
Maybe I'll wither like a bit of skin,
drift off into a freckleheaven
purged of my original skin,
transfigured into that state of grace
I spend each moment of my tiny life
loving in her face.
Freckle
Brendan Kennelly